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A agente de saúde Darci da Silva, com seis anos de experiência neste trabalho na Vila Carlota, atualmente, ganha R$ 820 de salário e R$ 300 da produtividade SUS, totalizando R$ 1.120. Com o acordo salarial fechado na data base da categoria (em maio), o salário base sobe para R$ 885,60 (reajuste de 8%) e a gratificação vai para R$ 330, com a correção de 10%, somando R$ 1.243,03. Além disso, a Prefeitura vai garantir aos agentes um auxilio alimentação de R$ 140, sob a forma de um cartão de crédito.
O presidente do Sisem, Marcos Tabosa, lembrou que, enquanto a administração atual, mostrou disposição para o dialogo, a gestão anterior não só ignorou o projeto apresentado pela categoria, de redução da jornada de trabalho, como também puniu com desconto de R$ 250, quem participou de uma manifestação realizada em junho do ano passado, quando a categoria foi às ruas cobrar o atendimento desta e de outras reivindicações.
Ao falar aos agentes, o prefeito disse que o próximo desafio é convencer o Ministério da Saúde de que esta experiência é viável, podendo ser levada ao restante do País. “Campo Grande vai ser um embrião de uma experiência, que imagino será bem sucedida. No próximo dia 30, o ministro da Saúde estará na Capital, quando vamos informar a ele pessoalmente esta inovação”, informou.
Fonte: correiodoestado.com.br
Parabéns pela iniciativa! Valorizar a categoria é algo essencial para a boa qualidade dos serviços prestados.
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