Mutirão contra o Aedes Aegypti envolve autoridades e 600 agentes de saúde ambiental. Mosquito também transmite chikungunya e zika vírus.
Pernambuco concentra o maior número de casos de microcefalia. Além do zika vírus, o mosquito Aedes Aegypti transmite outras doenças, como dengue e chikungunya. E oRecife fez neste sábado (28) um mutirão pra combatê-lo.
Nas emergências lotadas no Recife, pacientes com sintomas semelhantes.
“Muitas dores, principalmente nas juntas”, queixa-se um paciente.
O poder de fogo do mosquito está dando muito trabalho para os médicos.
“O Aedes Aegypti está levando três tipos de vírus, dengue, chikungunya e zika. Hoje, das consultas que nós estamos fazendo, 40% a 60% de aumento”, diz o médico Honório Justino Junior.
O movimento nos hospitais não para de crescer. Só em 2015, no Recife, foram registrados 15.168 casos de dengue. O número é 20 vezes maior do que em 2014.
Um mutirão envolvendo várias autoridades e 600 agentes de saúde ambiental reforçou o combate ao Aedes Aegypti.
A estratégia agora é ir até onde mora o perigo. E ele está mais perto do que muita gente imagina. No Recife, 80% dos focos do Aedes Aegypti estão dentro das casas do cidadão comum. E mesmo sem querer, são os moradores que estão atraindo os mosquitos.
Com a falta d’água, é comum encher depósitos que atraem os mosquitos. Os técnicos dizem que uma faxina de dez minutos uma vez por semana nos locais que juntam água é essencial. Não esquecendo das caixas d´água, vasos e garrafas e até de potes de água para os animais domésticos.
“O ciclo de reprodução do mosquito é algo em torno de nove a 12 dias. Então dez minutos de dedicação a identificação dos focos, nós teremos a interrupção do ciclo”, diz Jurandir Almeida, gerente da Vigilância Ambiental e Controle Zoonoses.
Pernambuco concentra o maior número de casos de microcefalia. Além do zika vírus, o mosquito Aedes Aegypti transmite outras doenças, como dengue e chikungunya. E oRecife fez neste sábado (28) um mutirão pra combatê-lo.
Nas emergências lotadas no Recife, pacientes com sintomas semelhantes.
“Muitas dores, principalmente nas juntas”, queixa-se um paciente.
O poder de fogo do mosquito está dando muito trabalho para os médicos.
“O Aedes Aegypti está levando três tipos de vírus, dengue, chikungunya e zika. Hoje, das consultas que nós estamos fazendo, 40% a 60% de aumento”, diz o médico Honório Justino Junior.
O movimento nos hospitais não para de crescer. Só em 2015, no Recife, foram registrados 15.168 casos de dengue. O número é 20 vezes maior do que em 2014.
Um mutirão envolvendo várias autoridades e 600 agentes de saúde ambiental reforçou o combate ao Aedes Aegypti.
A estratégia agora é ir até onde mora o perigo. E ele está mais perto do que muita gente imagina. No Recife, 80% dos focos do Aedes Aegypti estão dentro das casas do cidadão comum. E mesmo sem querer, são os moradores que estão atraindo os mosquitos.
Com a falta d’água, é comum encher depósitos que atraem os mosquitos. Os técnicos dizem que uma faxina de dez minutos uma vez por semana nos locais que juntam água é essencial. Não esquecendo das caixas d´água, vasos e garrafas e até de potes de água para os animais domésticos.
“O ciclo de reprodução do mosquito é algo em torno de nove a 12 dias. Então dez minutos de dedicação a identificação dos focos, nós teremos a interrupção do ciclo”, diz Jurandir Almeida, gerente da Vigilância Ambiental e Controle Zoonoses.
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