Agentes comunitários de saúde e de endemias de Valença e da região estiveram reunidos na Praça José Martins nessa terça-feira (8) participando de um ato publico em defesa da derrubada do veto presidencial ao Projeto de Lei 210/2015, que assegura benefícios como tempo para aposentadoria, adicional de insalubridade, piso nacional, preferencia em programas sociais
como o Minha Casa Minha Vida, entre outros benefícios.
O presidente do Sindicato Estadual dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias, Francisco Oliveira afirmou que a manutenção do veto prejudicará a toda a sociedade, uma vez que a população não contará mais com a plenitude do Programa Saúde da Família que incluiu os agentes comunitários de saúde.
Para o diretor piauiense da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) Cruz Castro a manutenção do veto representará o caos na saúde brasileira que já está deficitária. “Imagine ela sem os agentes de saúde” alertou.
O ato em Valença contou com a participação dos agentes e dos vereadores eleitos Rubens Alencar e Leilivan Martins que é agente de endemias. Os futuros parlamentares reafirmaram apoio às duas categorias no que diz respeito às questões municipais. Após os atos na Praça José Martins os manifestantes decidiram realizar uma caminhada pelas ruas da cidade até o terminal rodoviário.
O presidente do Sindicato Estadual dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias, Francisco Oliveira afirmou que a manutenção do veto prejudicará a toda a sociedade, uma vez que a população não contará mais com a plenitude do Programa Saúde da Família que incluiu os agentes comunitários de saúde.
Para o diretor piauiense da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) Cruz Castro a manutenção do veto representará o caos na saúde brasileira que já está deficitária. “Imagine ela sem os agentes de saúde” alertou.
O ato em Valença contou com a participação dos agentes e dos vereadores eleitos Rubens Alencar e Leilivan Martins que é agente de endemias. Os futuros parlamentares reafirmaram apoio às duas categorias no que diz respeito às questões municipais. Após os atos na Praça José Martins os manifestantes decidiram realizar uma caminhada pelas ruas da cidade até o terminal rodoviário.
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