Em reunião, a prefeitura informou que as questões de material já estão sendo encaminhadas. Sobre os ganhos salariais, o prefeito vai avaliar a folha de pessoal no início de 2018.
Por G1 Santarém, PA
Uma reunião foi realizada na noite de segunda feira (27) entre a Prefeitura de Santarém, oeste do Pará, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Pará – núcleo Santarém (Sintesp), para tratar sobre as reinvindicações dos de agentes comunitários de saúde (ACS).
O prefeito Nélio Aguiar e o secretário municipal de Saúde Edson Ferreira Filho receberam a pauta da categoria e inforamaram sobre os encaminhamentos da gestão.
Segundo o diretor do Sinteps, Sandro Pacheco, ficou definido que o secretário de Saúde vai reunir com os fornecedores da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) para cobrar celeridade na entrega de materiais da pauta de melhores condições de trabalho, como: impressos, protetor solar e fardamento. A Semsa informou que o fornecedor das botas pediu prazo de 30 dias para entrega do material já licitado.
Em relação aos computadores, a Semsa informou que iniciou a entrega às Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) para que os agentes de saúde possam fazer a digitação dos dados coletados nas visitas domiciliares. Porém, o sindicato deve definir junto à Semsa uma data para capacitação dos ACS's antes do início dos trabalhos.
Representantes do Sintesp foram recebidos em reunião pelo prefeito Nélio Aguiar e o titular da Semsa, Edson ferreira Filho (Foto: Sintesp/Divulgação) |
Uma reunião foi realizada na noite de segunda feira (27) entre a Prefeitura de Santarém, oeste do Pará, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Pará – núcleo Santarém (Sintesp), para tratar sobre as reinvindicações dos de agentes comunitários de saúde (ACS).
O prefeito Nélio Aguiar e o secretário municipal de Saúde Edson Ferreira Filho receberam a pauta da categoria e inforamaram sobre os encaminhamentos da gestão.
Segundo o diretor do Sinteps, Sandro Pacheco, ficou definido que o secretário de Saúde vai reunir com os fornecedores da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) para cobrar celeridade na entrega de materiais da pauta de melhores condições de trabalho, como: impressos, protetor solar e fardamento. A Semsa informou que o fornecedor das botas pediu prazo de 30 dias para entrega do material já licitado.
Em relação aos computadores, a Semsa informou que iniciou a entrega às Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) para que os agentes de saúde possam fazer a digitação dos dados coletados nas visitas domiciliares. Porém, o sindicato deve definir junto à Semsa uma data para capacitação dos ACS's antes do início dos trabalhos.
Já sobre a questão da insalubridade, o Sintesp deve elaborar um laudo técnico para apresentar à gestão na próxima reunião, que ficou definida para março de 2018, a fim de confrontar o parecer do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). "O prefeito não bateu o martelo de que o município não pagará a insalubridade aos ACS's. A gestão vai aguardar o nosso laudo para uma avaliação pelo jurídico do município", disse o diretor do Sinteps, Sandro Pacheco.
Em relação a ganhos salariais, ficou acordado na reunião que depois da virada do ano o prefeito vai avaliar a folha de pessoal para verificar se há possibilidade de reajuste para a categoria. Hoje, o piso dos ACS's é de R$ 1.014,00.
Manifestação
No dia 20 de novembro, agentes comunitários de saúde (ACS) realizaram uma manifestação em frente à Câmara de Vereadores de Santarém, onde cobravam melhorias trabalhistas para a categoria. A falta de material e do pagamento da insalubridade foram as principais questões reivindicadas.
Em relação a ganhos salariais, ficou acordado na reunião que depois da virada do ano o prefeito vai avaliar a folha de pessoal para verificar se há possibilidade de reajuste para a categoria. Hoje, o piso dos ACS's é de R$ 1.014,00.
Manifestação
No dia 20 de novembro, agentes comunitários de saúde (ACS) realizaram uma manifestação em frente à Câmara de Vereadores de Santarém, onde cobravam melhorias trabalhistas para a categoria. A falta de material e do pagamento da insalubridade foram as principais questões reivindicadas.
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