Cidade tem 1,3 mil casos confirmados da doença em 2016.
Visitas são feitas em imóveis na região central neste sábado (28).
Do G1 Vale do Paraíba e Região
Agentes de saúde fizeram um arrastão contra a dengue em São José dos Campos neste sábado (28). Eles visitaram casas da região central da cidade.
Mesmo com 1,3 mil casos confirmados da doença e epidemia decretada desde março, os agentes ainda encontram resistência dos moradores para entrar nas casas.
A chefe do Controle de Zoonoses de São José dos Campos, Margarete Corrêa, informou que toda região central vai ser visitada pelos agentes. Ela explicou que, mesmo com a queda nas temperaturas, o mosquito continua se proliferando.
“O ciclo de reprodução do mosquito é mais curto no verão, no inverno ele é ampliado para até 13 dias, então ganhamos tempo no combate. Mas é importante não reduzir a prevenção”, disse.
Casas vazias, para alugar ou vender, principalmente nos bairros Esplanada e Jardim Apolo, são um desafio à vistoria.
A secretária aposentada Denise Rocha recebe os agentes da prefeitura com frequência. A casa dela é grande e cheia de plantas, por isso, o cuidado deve ser dobrado. “Fico sempre olhando os vasos e pratos, não esqueço”, disse.
O agente Thiago Teixeira explicou que a acolhida dos moradores é importante para o trabalho. “Estamos com crachá, nossas identificações estão no site da prefeitura, então quem tiver dúvida pode olhar lá e abrir a casa para fazermos o trabalho”, disse.
Zika e chicungunya
A cidade já registrou 16 casos de zika e cinco de chicungunya – todos são importados.
Visitas são feitas em imóveis na região central neste sábado (28).
Agentes de saúde fizeram um arrastão contra a dengue em São José dos Campos neste sábado (28). Eles visitaram casas da região central da cidade.
Mesmo com 1,3 mil casos confirmados da doença e epidemia decretada desde março, os agentes ainda encontram resistência dos moradores para entrar nas casas.
A chefe do Controle de Zoonoses de São José dos Campos, Margarete Corrêa, informou que toda região central vai ser visitada pelos agentes. Ela explicou que, mesmo com a queda nas temperaturas, o mosquito continua se proliferando.
“O ciclo de reprodução do mosquito é mais curto no verão, no inverno ele é ampliado para até 13 dias, então ganhamos tempo no combate. Mas é importante não reduzir a prevenção”, disse.
Casas vazias, para alugar ou vender, principalmente nos bairros Esplanada e Jardim Apolo, são um desafio à vistoria.
A secretária aposentada Denise Rocha recebe os agentes da prefeitura com frequência. A casa dela é grande e cheia de plantas, por isso, o cuidado deve ser dobrado. “Fico sempre olhando os vasos e pratos, não esqueço”, disse.
O agente Thiago Teixeira explicou que a acolhida dos moradores é importante para o trabalho. “Estamos com crachá, nossas identificações estão no site da prefeitura, então quem tiver dúvida pode olhar lá e abrir a casa para fazermos o trabalho”, disse.
Zika e chicungunya
A cidade já registrou 16 casos de zika e cinco de chicungunya – todos são importados.
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